O primeiro tempo foi bastante movimentado e confuso no Estádio Olímpico. O Athletico começou a partida no ataque e esteve próximo de abrir o placar aos 7’, com Léo Cittadini dando trabalho a goleiro Jean.
Aos 19’, Willian Maranhão deu tapa no rosto de Carlos Eduardo. A agressão foi vista pelo árbitro, que mostrou cartão vermelho.
Com um jogador a mais em campo, o Athletico não conseguiu se impor ao adversário. Aos 22’, o time da casa chegou a ter um pênalti marcado ao seu favor, mas foi anotado impedimento na origem da jogada.
O Furacão melhorou e teve chances de marcar com Christian e Thiago Heleno. Aos 37’, o cartão vermelho voltou a aparecer, em entrada duríssima de Éder em Carlos Eduardo. Mas após rever o lance no VAR, o árbitro voltou atrás. O carrinho não acertou o jogador athleticano, mas a força desproporcional da jogada justificava a expulsão.
Aos 45’, saiu o gol do time da casa. João Victor cruzou da direita e Zé Roberto finalizou de peito, no cantinho. 1 a 0.
O Athletico voltou do intervalo com duas mudanças: Fabinho e Richard nos lugares de Léo Gomes e Wellington. E pouco depois, aos 8’, mais uma substituição: Nikão no lugar de Carlos Eduardo.
A entrada do camisa 11, após um período longo de afastamento por lesão, deu gás ao Furacão. E aos 15’, o craque recebeu pela direita, girou limpando a marcação e cruzou rasteiro. Léo Cittadini apareceu livre e mandou para o gol: 1 a 1.
Nikão teve a chance de ampliar aos 18’, em chute de fora da área que o goleiro espalmou. E o Athletico foi criando as oportunidades, mas sem conseguir chegar as redes do Dragão. Léo Cittadini, Renato Kayser, duas vezes Bissoli, Léo Cittadini de novo…
Foram cinco chances claras de gol, mas o gol da virada não apareceu.
Agora, o Athletico volta a jogar pelo Brasileirão no próximo domingo (25), em casa, contra o Grêmio. Antes, encerra a fase de grupos da CONMEBOL Libertadores contra o Penãrol, terça-feira (20), no Uruguai.