O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), o primeiro produzido no País para uso civil e militar, também será usado em transmissões da banda X do espectro.
Os testes com a frequência fazem parte da capacitação de engenheiros e técnicos das Forças Armadas no Rio de Janeiro e Brasília. A banda X corresponde a 30% da capacidade do satélite e será de uso exclusivo das Forças Armadas.
Em setembro, os testes serão com a banda Ka, que será usada em comunicações estratégicas do governo federal também na implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
O satélite deve permitir que pelo menos 7 mil equipamentos públicos municipais, estaduais e federais se conectem à internet. Ao todo, foram investidos R$ 2,7 bilhões no satélite.
“Com o Satélite Geoestacionário, que se torna realidade a partir da definição dele como prioridade do governo, avançaremos muito no campo da inclusão digital, que se traduz em menos desigualdades e mais oportunidades para cidadãos de todo o País, além de aperfeiçoar serviços em saúde e educação, por exemplo”, afirmou o ministro Gilberto Kassab.